
terça-feira, 8 de junho de 2010
Depois de andar cabisbaixo, o brasileiro naturalizado japonês Tulio Tanaka mostra disposição em treino

domingo, 30 de maio de 2010
Jornal diz que Mourinho vai oferecer Kaká para ter dois ingleses no Real

Assim, para convencer o Chelsea a liberar Lampard e Cole, o Real Madrid poderia ceder o brasileiro. O jogador seria um dos preferidos do técnico do time inglês, Carlo Ancelotti. O italiano foi o único treinador de Kaká durante suas seis temporadas no Milan.
O empresário de José Mourinho, Jorge Mendes, teria sido autorizado pelo Real Madrid para negociar em nome do clube. O agente iria a Londres nos próximos dias, para fazer a proposta por Lampard e Cole.
Kaká foi contratado pelo Real no meio do ano passado por € 65 milhões (R$ 145 milhões no câmbio atual) do Milan. O jogador brasileiro, no entanto, não conseguiu fazer boa temporada, tendo alguns problemas com lesões.
fonte: Globo Esporte.com
Vettel bate em Webber, e vitória cai no colo de Lewis Hamilton na Turquia
Webber, que voltou à pista e teve de fazer um pit stop extra para trocar a asa dianteira, ainda conseguiu a terceira posição da corrida. Já Vettel abandonou no mesmo momento, na curva 12. Irritado, o alemão saiu do carro fazendo gestos de que o colega de equipe era maluco e chegou aos boxes se negando a dar entrevistas. Após alguns minutos no motorhome, voltou, falou com os jornalistas, mas manteve uma postura mais defensiva, talvez alertado por algum dirigente.

Os outros brasileiros acabaram fora da zona de pontuação. Rubens Barrichello, com a Williams, perdeu cinco posições na largada e acabou apenas em 14º. Lucas di Grassi, da VRT, chegou a disputar com os carros da Hispania e acabou no 19º e penúltimo lugar. Já Bruno Senna, que fazia uma ótima corrida para os padrões de sua péssima equipe, acabou tendo de abandonar a prova por causa de um problema mecânico.
A corrida
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Os carros saíram para a volta de apresentação com sol forte no circuito de Istambul, mas a meteorologia já começava a reportar a chegada de nuvens carregadas. Na largada, Mark Webber manteve a ponta com tranquilidade e Sebastian Vettel assumiu a segunda posição, superando Lewis Hamilton. Só que o alemão ficou à frente por apenas duas curvas: o inglês recuperou o posto rapidamente.
Jenson Button também perdeu a quarta posição para Michael Schumacher na largada, mas conseguiu recuperá-la ainda na primeira volta. O inglês passou o alemão por fora na freada para a curva 13 e colou nos três primeiros colocados. Os pilotos da Ferrari apenas mantiveram suas posições: Felipe Massa ficou em oitavo e Fernando Alonso, em 12º.

Com a vantagem do duto aerodinâmico, Hamilton se aproximava rapidamente de Webber nas retas, mas o australiano conseguia se livrar do assédio nas curvas. Vettel, em terceiro, mantinha-se muito próximo dos dois primeiros, para tentar ganhar a posição nos boxes. Massa, em oitavo, e Alonso, em 12º, não conseguiam superar os carros imediatamente à frente.
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A situação manteve-se inalterada até o início da rodada dos pit stops. Vettel foi o primeiro dos ponteiros a fazer a parada, na 15ª volta. Na passagem seguinte, Webber e Hamilton, que disputavam a primeira posição, entraram nos boxes juntos. O australiano saiu com tranquilidade, mas a McLaren se enrolou com uma das rodas do carro do inglês e ele acabou superado pelo alemão da RBR, caindo para terceiro. Button parou na 18ª e manteve a quarta posição.
Em meio à ameaça de chuva, que começava a aparecer nos computadores das equipes, os quatro se mantiveram nas mesmas posições, sem ameaças, até a 38ª volta, quando Vettel tomou a decisão de atacar o companheiro Webber. Após duas voltas de pressão, o alemão tentou a manobra no fim da 40ª volta, na reta que antecede a curva 12. O australiano defendeu, mas o colega de RBR jogou seu carro para o lado de dentro e provocou o choque. Hamilton e Button, que vinham logo atrás, lucraram e herdaram as duas posições.

Sempre colado em Hamilton, Button tentou uma ultrapassagem na 49ª volta, no mesmo lugar do acidente de Webber e Vettel: a freada para a curva 12. O atual campeão colocou o carro por fora, o companheiro defendeu, mas Button ficou à frente na última curva. Hamilton voltou para a primeira posição na curva 1 após tracionar melhor e conseguir mais velocidade na reta.
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Após a disputa, a McLaren mandou que seus dois pilotos economizassem combustível, para evitar um abandono e uma disputa mais ríspida. A dose de emoção das últimas voltas ficou com a disputa entre Alonso e Petrov pela oitava posição. A três da bandeirada, o espanhol tentou a manobra nas primeiras curvas do circuito e os dois acabaram se tocando. O russo levou a pior, com um pneu furado, e caiu para a 15ª posição. Com isso, o bicampeão ficou apenas uma posição atrás do colega Massa, que terminou em sétimo após uma corrida discreta.
Com tranquilidade, Hamilton e Button completaram a corrida e asseguraram a dobradinha da McLaren. Após tentar se aproximar, Webber chegou em terceiro, 24 segundos atrás do vencedor.
FONTE: Globo Esporte.com
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Rodrigo Caetano confirma permanência no vasco
sábado, 22 de maio de 2010
Adriano não treina e desfalca o Fla contra o Prudente
Adriano não ajudará o Flamengo a se recuperar no Brasileiro contra o Prudente, neste domingo, às 18h30m, no Maracanã. O Imperador não participou do recreativo da equipe neste sábado à tarde, no Ninho do Urubu. A atividade estava marcada para as 15h30m. Às 16h30m, quando os portões foram abertos aos jornalistas, Adriano já não estava mais no local. Segundo a assessoria de imprensa do clube, o jogador ficou no Ninho por aproximadamente 40 minutos.
- O Adriano chegou mais cedo, conversou com o médico Marcelo Soares, e alegou uma dor na coxa, a mesma que ele havia sentido contra o Vitória - disse o técnico Rogério Lourenço ao fim do treinamento.
Petkovic também não treinou. O sérvio reclamou de dores na coxa direita e não enfrenta o Prudente. Kleberson, convocado para a Copa do Mundo, é outro que não joga.
O substitudo de Adriano será Bruno Mezenga, que na segunda-feira concretiza sua transferência para o futebol polonês. O Flamengo conquistou apenas dois pontos nas duas primeiras rodadas do Brasileiro - empatou em 1 a 1 com São Paulo e Vitória.
FONTE:Globo Esporte.com
Eficiente, Botafogo dorme líder ao vencer o Goiás em jogo tumultuado
Dois minutos foram suficientes. A exibição não foi de gala, o goleiro foi um dos melhores do time, mas em campeonato de pontos corridos é assim: o mais importante é ser eficiente. E isso o Botafogo foi. Eficiente e mortal. Por isso venceu o Goiás neste sábado, no Engenhão, por 3 a 0, pela terceira rodada do Brasileirão (veja o vídeo com os gols).
Aproveitando um cochilo do Goiás, que jogava melhor, o Glorioso abriu dois gols de vantagem no fim do primeiro tempo, ganhou como “bônus” uma expulsão do goleiro adversário, e somou três pontos na tabela. Lucio Flavio, de falta, e Somália marcaram os primeiros gols. Na etapa final, após apagão de 18 minutos, Herrera fechou o placar.
Nem tudo, no entanto, são flores em General Severiano. Já com a vitória garantida, Herrera e Caio trocaram empurrões após lance individual do talismã e foram expulsos. Do lado do Goiás, além do goleiro Fábio, Wellington Saci também recebeu vermelho no fim do jogo.
A vitória coloca o Botafogo temporariamente na primeira colocação no Brasileirão, com sete pontos. Para se manter na liderança, é preciso torcer contra Corinthians e Avaí, que enfrentam Fluminense e Vasco, respectivamente, em casa, neste domingo. Ao Goiás, ainda sem pontos, resta apenas trabalhar para sair da última colocação.
Na próxima rodada, o Esmeraldino recebe o Ceará, quinta-feira, às 21h (de Brasília), no Serra Dourada, enquanto o Alvinegro carioca viaja até Belo Horizonte para enfrentar o Cruzeiro, quarta-feira, às 21h50m, no Mineirão.
Dois minutos, dois gols e três pontos para o Bota
Quem não faz, leva. O clichê é batido, mas exemplifica bem o primeiro tempo da partida. Com o meio de campo tomado por seis jogadores, o Goiás até foi melhor que o Botafogo nos 45 minutos iniciais. Pressionou, criou oportunidades, mas foi castigado. Em dois minutos, teve decretada sua terceira derrota no Brasileirão.
Em um precavido 3-6-1, o time de Leão começou a partida mais preocupado em evitar do que em fazer gols, mas a disposição ofensiva da dupla de estreantes Hugo e Bernardo fez o time seguro na defesa e veloz no ataque. Aos três, o ex-cruzeirense arriscou em cobrança de falta de muito longe e obrigou Jefferson a fazer grande defesa. No rebote, Wendell colocou o goleiro para trabalhar novamente.
Com o meio completamente congestionado, o Botafogo não conseguia sair para o ataque. Mais do que isso, se sentia pressionado e errava passes na zona de perigo. Aos nove, Hugo avançou pelo meio e chutou rente à trave do Glorioso. Dois minutos depois, novo lance de perigo: Bernardo recebeu em velocidade dentro da área e concluiu em cima da zaga.
Acuado, o Botafogo passou a apelar para sua tradicional jogada: as bolas aéreas. Sem Loco Abreu, que está com a seleção do Uruguai, Antônio Carlos era o alvo. E o zagueiro cabeceou com perigo aos 17. Na base do chuveirinho, o time da casa equilibrou a partida, mas criava pouco.
Objetivo e veloz, o Goiás realizou um verdadeiro bombardeio a partir dos 30. Marcão e Everton Santos, duas vezes, desperdiçaram chances na frente de Jefferson. Mal na criação e com o adversário marcando forte, só um lance de bola parada salvaria o Botafogo. E assim aconteceu.

(Foto: Alexandre Cassiano / O Globo)
Aos 41, Lucio Flavio teve oportunidade de ouro na entrada da área. O meia ajeitou a bola com carinho, cobrou com maestria e abriu o placar. Atordoado, o Goiás não teve nem tempo para pensar em reagir. Logo após a saída de bola, Herrera recebeu lançamento na direita e chutou cruzado. Fábio deu rebote, Caio ganhou a dividida e a bola sobrou para Somália encher o pé: 2 a 0 Botafogo e três pontos praticamente garantidos na tabela.
Enquanto os alvinegros comemoravam, o goleiro do Goiás saiu em disparada para reclamar com o árbitro Alicio Pena Júnior, pedindo falta de Caio no lance. Exaltado, acabou expulso e facilitou ainda mais a tarefa do Botafogo. Irônico, Emerson Leão não recebeu nada bem a desvantagem no placar e no número de jogadores:
- Está tudo maravilhoso. Cidade maravilhosa, estádio maravilhoso e juiz maravilhoso – disse furioso.
Apagão, gol do Botafogo e briga entre companheiros
Zerado na tabela e em situação delicada no Engenhão, Emerson Leão resolveu partir para o tudo ou nada no segundo tempo: sacou o zagueiro Augusto, abriu mão do esquema 3-5-2, e colocou Rafael Moura em campo. A estratégia, porém, não deu muito certo. O Goiás ficou exposto e quem balançou a rede foi o Botafogo.
Com apenas um minuto, Alessandro avançou pela direita e cruzou para Herrera, que emendou de primeira e assustou. A jogada se repetiu nove minutos depois. Lutando quase que sozinho, Everton Santos acordou o Goiás aos 13, ao chutar com perigo para defesa de Jefferson. A partida voltou a ficar equilibrada e Antônio Carlos protagonizou um lance digo de “Inacreditável Futebol Clube”.
Como um legítimo ponta, Fábio Ferreira foi ao fundo pela direita e cruzou rasteiro. A bola passou por toda a área e encontrou o zagueiro no segundo pau, sem marcação. Ele ajeitou o corpo, preparou a conclusão para seu quarto gol no Brasileirão e...isolou, aos 15. O lance foi tão feio que até os refletores do Engenhão ficaram com vergonha e se apagaram sete minutos depois.
Estádio escuro e partida paralisada por 18 minutos. Nada, no entanto, que esfriasse o ritmo das duas equipes. No primeiro lance após o retorno, Caio recebeu lançamento longo e tentou tocar por cima de Rodrigo Calaça, sem sucesso. O Goiás deu o troco no lance seguinte e, após bate-rebate, Toloi também desperdiçou boa oportunidade.
Quem não vacilou foi Herrera. Aos 27, o argentino recebeu passe com açúcar de Lucio Flavio, emendou de primeira e garantiu a vitória. Tudo calmo, tudo tranquilo para o Botafogo, certo? Não. Dez minutos depois, o próprio atacante argentino voltou a exercer o papel de protagonista, dessa vez como vilão.
Irritado com uma jogada individual de Caio, Herrera foi cobrar o passe do companheiro, que retrucou. A dupla trocou empurrões e acabou expulsa pelo árbitro Alicio Pena Júnior (veja o vídeo). Lance polêmico, mas que pouco interferiu na partida. Até porque, em seguida, Wellington Saci foi expulso por falta dura em Lucio Flavio, no último lance do sábado agitado no Engenhão.
Após 45 anos e com show de Milito, Inter de Milão conquista a Liga
Com dois gols do atacante argentino Diego Milito, o Inter de Milão venceu o Bayern de Munique por 2 a 0 neste sábado, no Santiago Bernabéu, e conquistou a Liga dos Campeões da Europa após 45 anos. Foi o terceiro título da equipe italiana, que já havia vencido em 1964 e 1965, em finais contra Real Madrid e Benfica. De quebra, ela conquistou a tríplice coroa na temporada: Campeonato Italiano, Copa da Itália e Liga. A vitória em Madri garante o segundo título europeu ao técnico José Mourinho (que já havia sido campeão pelo Porto, em 2004) e o 12º ao futebol italiano, que se igualou ao espanhol.
A partida começou com muito equilíbrio, com as equipes se estudando. Aos poucos, o Bayern de Munique resolveu se arriscar mais no ataque, e essa nova postura aproximou a equipe alemã do gol de Julio César. As melhores investidas vieram dos pés de Robben. Aos oito minutos, o atacante holandês driblou dois adversários pela ponta direita, entrou na área e cruzou. Olic, pressionado, concluiu para fora.
Apenas quatro minutos depois, o time alemão conseguiu outra boa jogada. Altintop recebeu um passe na entrada da área, livrou-se da marcação e bateu com perigo. Acuado, o Inter de Milão se viu obrigado a buscar o ataque também. Porém, não houve sucesso nas tentativas pelo toque de bola. Só foi possível levar perigo com os chutes de longa distância. Em um deles, aos 17 minutos, Sneijder cobrou uma falta da intermediária, a bola desviou em um zagueiro e quase traiu o goleiro alemão Butt, que fez a defesa. No lance seguinte, após um escanteio, em uma disputa na grande área, a bola bateu no braço do lateral Maicon, mas o árbitro não viu irregularidade no lance.

Embora o Bayern tivesse mais posse de bola, o Inter de Milão foi mais eficiente. E o resultado disso foi a abertura do placar no Santiago Bernabéu, aos 34 minutos. O goleiro Julio César repôs a bola, que foi parar no campo de ataque. Milito escorou de cabeça para Sneijder e recebeu de volta com açúcar. Mais rápido do que os zagueiros, ele invadiu a área e bateu com categoria na saída de Butt.
A partir do gol, o cenário do confronto mudou. O time italiano ganhou moral e passou a dominar o rival. E, aos 42, quase saiu o segundo gol. Milito encontrou Snjeider, que, livre de marcação na área, bateu em cima de Butt. Assustados, os alemães recuaram para tentar reorganizar a equipe para uma reação. Porém, com pouco tempo para algo de útil, os primeiros 45 minutos terminaram com a vitória parcial do Inter.
Alemães atacam, e Julio César entra em cena

Campeões (Foto: agência Getty Images)
Na etapa final, foram necessários 33 segundos para o Bayern provar que estava no jogo. Müller acertou um chute venenoso, e Julio César fez ótima defesa. Mas o time italiano não se assustou com o ímpeto ofensivo do adversário. Aos dois minutos, Butt segurou firme um chute de Sneijder. Após os dez minutos, o jogo esfriou um pouco, e as equipes passaram a lutar pela posse de bola no meio de campo.
Mas os alemães voltaram ao ataque de forma contundente. Foi aí que brilhou a estrela e a competência do goleiro Julio César. Em pelo menos três oportunidades, todas em conclusões de Robben, o brasileiro foi perfeito e evitou o pior para o Internazionale.
Quando os italianos estavam sendo pressionados, brilhou a estrela de outro jogador: Diego Milito. Aos 25 minutos, ele recebeu uma bola no ataque, deu um drible desconcertante em Van Buyten, entrou na área e bateu colocado no canto esquerdo. O gol deu um banho de água fria no Bayern de Munique, que entregou os pontos.
Com a enorme vantagem conquistada, o time italiano usou toda a sua experiência para fazer o tempo passar. O técnico José Mourinho ainda tirou Milito no fim, para que ele pudesse receber as homenagens como o herói do título do Inter de Milão.
Fonte: www.globoesporte.globo.com
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Torcida do Botafogo cria novo grito de guerra inspirado na copa
Vivo essa paixão
Fogooooooo, Fogooooooo
Botafogo, meu amigo
Sua estrela, com seu brilho
Me chamaram, me atraíram
Não escolho, fui escolhido
Vivo essa paixão
Botafogo no coração
No Engenhão eu vou torcer
E te ver mais uma vez vencer
Hoje tem jogo do Botafogo
O Glorioso e o meu grande amor
Te amo, Fogo. Te amo, Fogo
Waving flag
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh
Oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh, oh
Give me freedom, give me firer
Give me reason, take me higher
See the champions take the field now
You define us make us feel proud
In the streets are, as a lifting
As we lose our inhibition
Celebration is surround us
Every nation all around us
Singing forever young
Singing songs underneath the sun
Let's rejoice in the beautiful game
And together at the end of the day
We all say
When I get older I will be stronger
They'll call me freedom
Just like the a waving flag
And then it goes back [4x]
When I get older I will be stronger
They'll call me freedom
Just like the a waving flag
And then it goes back
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Acidente de carro deixa três atletas quenianos feridos
terça-feira, 11 de maio de 2010
Thiago Heleno volta ao time titular do Cruzeiro contra o São Paulo
Brasil já tem lista para a Copa do Mundo

A Copa do Mundo começou nesta terça-feira para a seleção brasileira. E sem muitas surpresas. Dunga não cedeu à pressão de parte da torcida e deixou os santistas Neymar e Paulo Henrique Ganso fora da lista dos 23 jogadores que irão à África do Sul buscar o hexa. Ronaldinho, presente em 2002 e 2006, também está fora. No entanto, o camisa 80 do Milan e Ganso figuram no grupo dos "sete reservas", que complementam os 30 nomes exigidos pela Fifa.
Outra novidade foi a ausência de Adriano, que não atravessa boa fase no Flamengo. No seu lugar foi chamado o atacante Grafite, do Wolfsburg, que só atuou duas vezes com a camisa amarelinha.
- Demos inúmeras chances para reverter uma certa situação. Mas vem a frase da coerência, convicção, comprometimento... Tivemos que tomar uma decisão pelo coletivo, o que é o mais importante da seleção. Sempre acolhemos o Adriano, o grupo sempre o acolheu, mas chegou o momento de tomar a decisão. Meu coração fala uma coisa, mas a razão pelo que eu estou representando pelo meu país fala outra – disse Dunga, ressaltando que não chamou o goleiro Victor, do Grêmio, pelo fato de ele não ter tido muitas chances de defender a seleção.
FONTE: Globoesporte.com